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Você já Conhece o Seguro Garantia?

Para oferecer um melhor custo-benefício, pulverizar o risco e não comprometer as linhas bancárias, o Seguro Garantia está ganhando cada vez mais força no ambiente corporativo nacional. Com indicação irrestrita para todo e qualquer tipo de empresa e possibilidade de aplicação nas esferas tributárias, trabalhistas e cíveis. É a opção ideal para quem procura baixo custo e preservação do fluxo de caixa sem abrir mão da proteção judicial.


Apesar de as primeiras emissões do que hoje chamamos de Seguro Garantia Judicial terem sido realizadas por volta de 2010, a falta de um amparo legal levou a um índice elevado de cancelamentos. Portanto, pode-se considerar como marco histórico do desenvolvimento desse produto a divulgação de uma circular da Susep de setembro de 2013 que legitimou sua utilização.

Com a equiparação legal do Seguro Garantia em relação às demais modalidades de caução – fiança bancária e caução em dinheiro – o produto deslanchou e empresas de diferentes tipos, com qualquer tipo de demanda litigiosa ganharam uma terceira – e bastante vantajosa – forma de efetuar seus depósitos.


O principal apelo do Seguro Garantia em relação às outras formas de caução é, sem dúvida, o custo. O depósito caução em dinheiro, feito de forma integral no momento inicial da discussão, provoca descapitalização capaz de prejudicar o fluxo de caixa da empresa. Já a fiança bancária ganhou aumento expressivo de preço com os Acordos de Basileia III, conjunto de propostas de reforma da regulamentação bancária publicados em 2010, depois da crise financeira mundial. Com o Seguro Garantia, não há descapitalização, uma vez que o cliente paga um prêmio correspondente a uma fração do valor da discussão. E, por ser um produto muito mais barato do que a fiança bancária, não há comprometimento das linhas de crédito.

Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (Imagem: Unsplash/Quantitatives.io)

Taxa de hashes da rede Bitcoin atinge nova máxima histórica

Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (Imagem: Unsplash/Quantitatives.io)
Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (Imagem: Unsplash/Quantitatives.io)

Conforme noticiado pelo Decrypt, ontem (2), a taxa de hashes da rede bitcoin atingiu um novo recorde: 203,5 exahashes por segundo (EH/s).

Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (BTC). Quanto maior for esse valor, mais segura a rede fica, visto que o poder computacional para realizar um ataque bem-sucedido também aumenta.

Segundo Decrypt, a taxa de hashes da rede Bitcoin teve um aumento de 49%, em comparação com os 136,5 EH/s, registrados em 2 de janeiro do ano passado. No entanto, essa não foi a maior porcentagem já registrada. Em relação a julho de 2021, o aumento é de 199,2%, após as proibições da China à indústria cripto levarem a taxa de hashes para 68 EH/s.

Além disso, a dificuldade de mineração do bitcoin – que mede o quão difícil é minerar novas moedas – tem uma projeção de aumento de 2,57% para esta semana.

Aniversário do “bloco gênese” do bitcoin
De acordo com o Decrypt, o novo recorde da taxa de hashes do bitcoin aconteceu a tempo do dia do “bloco gênese” da rede.

No dia 3 de janeiro de 2009, o criador anônimo do bitcoin, Satoshi Nakamoto, criou o bloco gênese, também conhecido como bloco zero, com os dados da moeda contendo a famosa manchete do jornal britânico The Times que dizia: “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks” (“The Times 03/Jan/2009 Chanceler à beira do segundo resgate aos bancos”, em tradução livre).

Apesar de o criador da rede nunca ter explicado porque usou a manchete, entusiastas da criptomoeda veem a referência como uma das motivações de Nakamoto: criação de uma moeda digital sem intermediários.

Desde então, o bitcoin se tornou a maior criptomoeda do mundo, e sua rede está avaliada em US$ 893 bilhões, com quase 15 mil nós detendo uma cópia parcial ou total do primeiro blockchain do mundo.

Matéria Original: “Bitcoin Hashrate Hits New All-Time High”

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Bitcoin acumula alta de 8% e busca romper com US$ 23 mil

Análise da Bitfinex aponta que mineradores acreditam que o pior já passou e estão acumulando Bitcoin novamente. A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin ( BTC ), está cotada na manhã desta terça-feira, 24/01/203, em R$ 119.394,96. Praticamente sem se mover nas últimas 24h o preço do Bitcoin acumula uma alta de mais de 8% nos últimos 7 dias.

“Parece que nem a notícia da quebra da Genesis, uma das maiores empresas ligadas ao mundo cripto, foi suficiente para acabar com o otimismo dos compradores. Depois de se valorizar mais de 50% desde sua mínima, me parece que o pior já passou. Quem conseguiu comprar BTC próximo de US$ 16 mil provavelmente comprou Bitcoin no menor preço possível daqui pra frente”, destaca Fernando Pereira, gerente de conteúdo da Bitget.

André Franco, especialista do MB Research do Mercado Bitcoin afirma que nos dados on-chain os investidores de longo prazo (LTH) adicionaram mais 2 mil Bitcoins e, na rede do Ethereum quase 70 mil novos ETH foram travados na Beacon Chain.

Portanto,o preço do Bitcoin em 24 de janeiro de 2023 é de R$ 119.394,96.

O pior já passou

O Bitcoin continua ganhando terreno à medida que as mineradoras reduzem as vendas de criptomoedas mineradas.

“Os mineradores também estão em melhor forma. As vendas estão agora em uma baixa de três anos. É uma indicação potencial de que as mineradoras já estão em transição ou em processo de transição para uma fonte de pressão de compra. Os mineradores estão guardando seu bitcoin porque antecipam novos aumentos”, acrescentaram analistas da Bitfinex

A diminuição das vendas de mineradores implica uma pressão de venda mais fraca no mercado e o movimento geralmente é visto como otimista.

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As vendas de bitcoin extraído atingiram mínimos de três anos, mostram dados. (Glassnode)

O recente aumento de preços, no entanto, pode reverter o curso, à medida que os traders obtêm lucros com ganhos recentes em meio à menor liquidez no mercado em geral, disseram os analistas da Bitfinex.

O Bitcoin subiu quase 40% este mês, apesar dos temores persistentes de contágio do FTX. A criptomoeda saltou mais de 7% na sexta-feira, o maior ganho em um único dia desde 10 de novembro, mesmo quando o negócio de empréstimos criptográficos da Genesis entrou com pedido de falência.

Indicadores técnicos que acompanham dados de bolsas regulamentadas, como a Coinbase, sugerem que o bitcoin sofreu pressão de compra a partir do início de janeiro, enquanto os mercados de opções estão apostando em preços mais altos do bitcoin em julho.

Enquanto isso, os dados citados pelos analistas da Bitfinex sugerem que as baleias – ou detentores de tokens grandes e influentes – estavam se acumulando em novembro e dezembro.

“A acumulação de Bitcoin foi liderada principalmente por grandes tamanhos de carteira (> $ 1 milhão). Essas carteiras e grandes players absorveram a oferta que veio após o colapso do FTX e a infinidade de outros eventos de baixa”, observaram os analistas.

“O aumento no número de carteiras com US$ 1.000 e US$ 10.000 aumentou desde a segunda semana de janeiro”, observaram os analistas da Bitfinex , acrescentando que a métrica era um sinal de que investidores menores provavelmente estavam “apenas se juntando” ao rali do Bitcoin enquanto as baleias mantêm suas posições à vista.

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“Alta do Bitcoin é boa notícia para quem sabe que a inflação é permanente”, diz autor do livro ‘Pai Rico, Pai Pobre’

Robert Kiyosaki, que tem indicado bitcoin e ouro como reservas de valor, disse que a inflação agora é “sistêmica”

Robert Kiyosaki posa para foto (Imagem: Reprodução)

O autor do livro “Pai Rico Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, voltou a falar sobre o Bitcoin (BTC) em sua conta no Twitter no sábado (14), após a maior criptomoeda do mercado valorizar cerca de 20% neste início de ano. Kiyosaki, que tem indicado bitcoin, ouro e prata como reservas de valor, alertou também para uma alta “sistêmica” da inflação.

“Bitcoin, ouro, prata e petróleo subindo de preço. Boas notícias para quem sabe que a inflação é permanente…agora sistêmica…não transitória. Más notícias para os desinformados, pobres, classe média … qualquer um que acredite que Biden se preocupa com eles e suas famílias. Biden não se importa com você”, postou o escritor.

Fonte: portaldobitcoin.

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Por que 21 milhões é a quantidade limite de bitcoins que pode existir

O Bitcoin (BTC) foi projetado em torno do princípio de uma oferta finita. Isso significa que há um limite máximo fixo de quantos Bitcoin podem existir.

No caso do Bitcoin, o limite superior foi estabelecido por seu criador, Satoshi Nakamoto, em exatamente 21 milhões. Para outras criptomoedas, esse limite pode variar consideravelmente – variando de 18,9 milhões para Monero (XMR) e Dash a até 100 bilhões para outras como XRP e Tron (TRX).

A teoria da substituição da oferta monetária

Limitando sua oferta máxima e diminuindo a taxa em que novos Bitcoins são criados, Satoshi pretendia que cada unidade Bitcoin valorizasse ao longo do tempo.

De acordo com um e-mail supostamente compartilhado entre Nakamoto e Mike Hearn, contribuidor do Bitcoin Core, Satoshi argumentou que se 21 milhões de moedas fossem usadas por alguma fração da economia mundial, 0,001 BTC (1 mBTC) poderia valer cerca de 1 euro. Essa previsão se tornou realidade em 2013, quando o Bitcoin ultrapassou esse patamar; hoje, cada mBTC vale 8,25 euros.

Embora Satoshi compare o preço do Bitcoin ao Euro em seu e-mail, alguns cálculos simples indicam que ele pode ter uma visão muito maior do Bitcoin – melhor explicando por que o número máximo de 21 milhões foi escolhido.

No momento da criação do Bitcoin, o suprimento de dinheiro do mundo inteiro era de aproximadamente US$ 21 trilhões. Esse número, conhecido como suprimento monetário M1, é composto pelo valor total de todo o dinheiro físico do mundo, incluindo dinheiro, moedas, cheques de viagem e muito mais.

Se o Bitcoin crescesse para se tornar a moeda mundial única – substituindo todas as que o M1 é composto -, cada BTC valeria US$ 1 milhão. Como existem 100 milhões de satoshi em cada Bitcoin, isso colocaria o valor de cada satoshi em US$ 0,01.

O fato de esses números se alinharem tão estreitamente seria uma coincidência notável, se não for intencional.

A explicação alternativa

Embora a teoria da substituição da oferta monetária do M1 seja talvez a lógica mais plausível para o fato de Satoshi ter selecionado 21 milhões para ser o limite para o Bitcoin, há outra explicação possível – um pouco mais simples.

Olhando para os parâmetros usados ​​para controlar a oferta de Bitcoin, fica claro que o número de 21 milhões de BTC permite à rede garantir que os blocos sejam minerados em um período de tempo regular (10 minutos). Também garante que a quantidade de Bitcoin paga aos mineradores como recompensa em bloco diminua ao longo do tempo, à medida que a oferta máxima se aproxima de seu limite. Como se vê, os parâmetros que Satoshi estabeleceu para isso levam inevitavelmente à produção de um máximo de 21 milhões de BTC.

O código principal do Bitcoin atualmente ajusta a dificuldade de mineração para garantir que cada novo bloco seja extraído a cada 10 minutos, em média, independentemente da quantidade de hash apontada na rede. Com base nesse recurso, um total de 210.000 blocos deve ser extraído em cada ciclo de quatro anos, após o qual a recompensa do bloco é reduzida pela metade. O primeiro ciclo viu 50 BTC cunhados por bloco; isso foi reduzido para 25 BTC / bloco em 2012 e novamente para 12,5 BTC / bloco em 2016. Após a metade de 2020, ele atualmente fica em 6,25 / BTC.

Se você extrapolar isso para frente, verá que a soma das recompensas do bloco para cada ciclo é igual a 100 (50 + 25 + 6,25 +3,125, etc). Ao multiplicar esse número pelo número de 210.000 blocos / ciclo, você chega ao suprimento máximo possível de 21 milhões.

Então, o limite do Bitcoin é um gesto filosófico ou o produto da lógica matemática implacável? Somente Satoshi Nakamoto realmente sabe.

Créditos: portaldobitcoin